O caso do elétrico “to nowhere”: para quê 4,9 milhões de euros?

Pelos Cidadãos por Coimbra, Pedro Bingre do Amaral sublinhou a posição do movimento ao considerar que “esta não é uma posição sensata para a rede de transportes municipais”, não pelo meio de “transporte em si, mas pelas populações que vai servir”. Ou seja, “não se vê um movimento pendular” que justifique a circulação entre aqueles dois pontos da cidade, entende.
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